sábado, 27 de maio de 2017

Cinema



Psicose - Direção de Alfred Hitchcock


Assisti pela terceira vez, pois queria apresentar para a minha filha que vai fazer 15 anos, esta obra-prima do mestre do suspense, Alfred Hitchcock, para ver se ainda era impactante nos dias de hoje, afinal, ele foi produzido há mais de 50 anos e o efeito foi o mesmo que eu senti quando vi pela primeira vez. Segue irretocável como arte.
A história começa com Marion Crane (Janet Leigh) vacilando na vida ao ficar com a grana de um cliente de seu patrão. Com isso, espera superar suas dificuldades e de seu amante, Samuel (John Gavin).
Marion foge de Phoenix, Arizona; acaba saindo da estrada principal devido à chuva e resolve passar à noite num motel à beira da falência, Motel Bates.
Lá é recebido por Norman (Anthony Perkins), um jovem solitário, apesar de viver com a sua mãe em uma casa próxima ao motel.
A moça é assassinada por uma senhora velha, dando início ao suspense que perpassa o tempo todo da história à partir desta morte.
Norman, provavelmente, tentando proteger a mãe, esconde corpo e carro num pântano atrás do motel.
Samuel e a irmã de Marion, Lila (Vera Miles) contratam Arbogast, um detetive particular (Martim Balsam) que igualmente é assassinado nas mesmas circunstâncias, isto é, à facadas.
O final é eletrizante e surpreendente.
Produzido em 1960, possui 109 minutos.
Segue o tema que é um grande responsável pela onda envolvente da obra:



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