Peggy Sue - Seu Passado a Espera - Francis Ford Coppola
Coppola é um daqueles gênios do cinema que iniciaram em 1960, cujo ápice da carreira se deu nas décadas de setenta e oitenta. Seus maiores filmes, os mais lembrados são a trilogia de O Poderoso Chefão e principalmente, Apocalipse Now, inspirado na obra de Joseph Conrad, Coração das Trevas e adaptado para o evento Vietnam. Pela magnitude destes trabalhos, alguns muito bons, ficaram secundados como A Conversação ou O Fundo do Coração; além destes, tenho como preferido Peggy Sue Got Married de 1986 que no Brasil se chamou Peggy Sue - Seu Passado a Espera.
Quando escrevi Dora e a Banda dos Contentes (já postado anteriormente), busquei referências em American Graffiti de George Lucas e neste Peggy Sue. São lembranças da adolescência.
A história se passa em 1985 quando numa festa nostálgica, Peggy Sue desmaia e inexplicavelmente retorna ao início dos anos 60, no último ano do ensino médio, mas mantém a maturidade de seus 43 anos no corpo de adolescente. Retorna ao convívio dos pais, avós, irmã, dos amigos e do namorado, Charlie (Nicolas Cage). Peggy Sue tem agora a possibilidade de alterar seu futuro. O filme conta com grandes atores, alguns em início de carreira como Helen Hunt fazendo Beth, a filha de Peggy Sue, Jim Carrey, Sofia Coppola, veteranos como John Carradine e uma homenagem muito bonita a eterna Jane dos filmes de Tarzan, Maureen O'Sullivan, mãe de Mia Farrow na vida real e avó da protagonista nesta ficção. Há também Joan Allen. Uma grande diversão. São 103 minutos.
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