Melhor é Impossível - Direção de James L. Brooks
Nesta época de grande intolerância, especialmente na Europa, recém havia revisto este filme de 1997, onde aparece um personagem que mexe com os nossos sentimentos; trata-se de Melvin Udall (Jack Nicholson), um escritor solitário, que possui transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e, logo nos primeiros minutos da película nos passa uma revolta, uma antipatia por ele, pois reúne em si, uma série de preconceitos; uma ojeriza a animais, homossexuais, judeus, negros e por que não? Também ao sexo feminino,no caso, à garçonete Carol (Helen Hunt), que tem um filho asmático e, a exemplo de Melvin, é solitária, apesar de morar com a mãe.
Um fato promove a grande guinada na vida de Melvin: Ter que cuidar do cachorrinho de seu vizinho, o gay Simon (Greg Kinnear), um artista plástico que sofreu um assalto violento, indo parar no hospital, todo rebentado.
Seu agente, o negro Frank (Cuba Gooding Jr.), intima Melvin a cuidar de Verdell, o cãozinho de Simon.
A transformação do escritor, tornando-se mais humano, desvela uma sensibilidade, que modificará a sua vida e a de Carol.
E a gente começa a simpatizar com ele, também.
O filme possui 139 minutos e Nicholson e Hunt ganharam os prêmios de melhor ator e atriz no Oscar de 1997.
Segue o trailer:
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